quinta-feira, 23 de junho de 2011

VIDEOS REALIDADE CRUEL















REALIDADE CRUEL

Realidade Cruelé um grupo brasileiro de rap formado em 1992 na cidade de Sumaré, interior paulista. Atualmente é formado pelo vocalista Douglas, com participação de Karol RC no vocal e DJ Bola 8 nos scratchs.el 







História

Em 1998 então o grupo, ainda integrado por DJ Bola e Keno, recebe a proposta de gravar seu primeiro trabalho pelo selo Face da Morte Produções, que teve o álbum intitulado Só Sangue Bom, lançado em 1999, onde contam com faixas já bem conhecidas pelo público do rap nacional, ressaltando o sucesso "Dia de Visita", música que ficou alguns meses consecutivos em primeiro lugar como música mais pedida nas rádios que apoiam o movimento rap.
Após Só Sangue Bom, o grupo lança Entre o Inferno e o Céu em 2000, e dois anos depois o álbum Mais Cruel do que Nunca. Em 2004, o grupo de SumaréSão Paulo, lança o seu quarto álbum, intitulado Quem Vê Cara não Vê Coração, com letras fortes e uma batida inconfundível, que já ganhou um estilo Realidade Cruel de fazer rap, com isso têm conquistado com muito esforço a cena do rap. Seu mais novo álbum, lançado em 2007, chama-se Dos Barracos de Madeirite... aos Palácios de Platina, contendo dois CDs.
Em 2009, o integrante Flagrante converteu-se a uma igreja evangélica, e Carol voltou da prisão onde cumpria pena por tráfico de drogas, causando mudanças na estrutura do grupo.Atualmente também fazem parte do grupo os Mcs Léo e Gregory ambos do grupo Total Drama.[1]

VIDEOS A FAMILIA












A FAMILIA

História

O grupo A Família foi formado em 2000, por Demis Preto Realista, Crônica, Gato Preto e DJ Bira. Em 2004 o grupo lançou o primeiro trabalho - Cantando com a Alma - que teve como principais sucessos as canções "Brinquedo Assassino", "Na rua só até as 10", e a clássica "Castelo de Madeira".
Com ousadia e personalidade, o grupo marcou presença nos palcos de vários estados brasileiros ao longo destes anos. Seu primeiro álbum vendeu cerca de vinte mil exemplares e suas músicas tocaram dentro e fora das programações de hip hop das mais variadas rádios do país. Todo este trabalho rendeu a gravação de um álbum comemorativo com o nome A Família com Vida - Ao Vivo. Gravado emLimeira, interior paulista, o álbum traz a faixa inédita com o poema "A Cara do Brasil", de interpretação e autoria de Gato Preto. Este disco vendeu mais de sete mil exemplares[carece de fontes].
Com o segundo álbum, o grupo segue as mesmas pretensões que o primeiro trabalho: ousadia e musicalidade. São dezesseis faixas e participações de Edi Rock - Racionais MC'sGOG, Júnior - Sampa Crew e de outras vertentes da música como o rock, o pop, o reggae e o sertanejo. O disco traz o grupo em perfeita sintonia com a música e reúne diversos profissionais do cenário musical. Um trabalho mais maduro, resultado de toda a bagagem e experiências adquiridas nos últimos anos.
Edi Rock, dos Racionais MCs, é uma das principais atrações no novo álbum do grupo A Família. Décima faixa do segundo disco do grupo, intitulado A Família – Mais Romântico, a música "Sopra Lobo Mal" é um dos grandes lançamentos de 2008 e já faz sucesso em todo o Brasil.

Discografia



MUSICAS FACÇAO CENTRAL


















quarta-feira, 22 de junho de 2011

VIDEOS RACIONAIS MC'S






































FACÇAO CENTRAL

Facção Central
 é um grupo de rap brasileiro, formado na cidade de São Paulo no ano de 1989. Ele é formada pelos cantores Eduardo, Dum-Dum, Jota Ariais, Smith e pelo DJ Marquinhos. Facção Central alcançou enorme repercussão devido ao forte conteúdo de suas letras e até a prisão de seus integrantes após a veiculação do clipe "Isso aqui é uma Guerra".

 Formação

O grupo foi formado em 1989, na região central de São Paulo (Glicério, Cambuci e Ipiranga), sendo inicialmente integrado por Nego (hoje conhecido como rapper Mag), Eduardo e Jurandir. Nego e Jurandir deixaram o grupo, sendo substituídos por Dum Dum e Garga, que se juntaram a Eduardo e iniciaram as atividades do grupo. De 1997 para 1998 Garga saiu do grupo e Erick 12 chegou para somar, mas em seguida deixou o Facção Central (FC) e hoje apenas produz para o grupo.
Nascidos e criados em cortiços, os componentes Eduardo (compositor/intérprete) e Dum Dum (intérprete) conviveram desde a infância com violência social, tráfico de drogas, vícios, violência policial, delegacias e presídios. Um passado violento transformado em fonte de inspiração e traduzido em composições contundentes que relatam a realidade cotidiana das camadas mais baixas da sociedade, além de criticar duramente aqueles que, na visão do compositor Eduardo, seriam os causadores dos problemas discutidos nas letras das canções.

 Postura

Ameaças policiais por telefone, censuras de algumas rádios, prisões pelo conteúdo de algumas letras e até mesmo a proibição de veiculação na televisão brasileira do videoclipe "Isso aqui é uma Guerra", considerado pelas autoridades como apologia ao crime são algumas das consequências decorrentes da postura do grupo.
Outros exemplos da postura do grupo são o lírico das músicas e o título das mesmas, como "A Marcha Fúnebre Prossegue", "Minha Voz Está No Ar" ( Com a frase de refrão 'a boca só se cala quando o tiro acerta'), " "Apologia ao Crime", "Pacto com o Diabo", "Eu Não Pedi Pra Nascer", A Guerra Não Vai Acabar",entre outras.
O grupo tem um estilo musical próprio: agressivo, violento, racional-intelectual, demostração de grande consciência dos problemas sociais. As letras do grupo seguem um violento estilo, entretanto racional, o grupo utiliza a linguagem da períferia (gírias) e a linguagem formal, também é comum o grupo utilizar partes de músicas clássicas para iniciarem sua músicas.

 Censura


Eduardo, vocalista e compositor do Facção Central.
Em 1999, o grupo lançou o disco Versos Sangrentos, com batidas fortes e letras de protesto, relacionadas aos temas violência, corrupção, fome, violência policial e a ineficácia do governo. Ele foi alvo de censura, tendo o disco ido à loja com 15 músicas gravadas e um videoclipe da música "Isso aqui é uma Guerra", que foi acusada e censurada por apologia ao crime.[2][3]
O clipe foi ao ar durante seis meses, e chegou a passar na MTV, mas logo foi retirado pelo mesmo motivo.[4] Os integrantes afirmaram que não tinha nenhuma apologia no clipe, pois no final um dos bandidos que assaltaram o banco foi morto; com a mensagem de que o crime não compensa.

Após a censura

Após a censura do viodeoclipe do grupo no disco Versos Sangrentos, o Facção lançou o álbum A Marcha Fúnebre Prossegue, que inicia-se com uma introdução a notícia da censura, dada em vários tele jornais com os dizeres "Rap que faz apologia ao crime Facção Central", divulgado no Jornal Nacional por Fátima Bernades. Essa introdução é composta por vários "recortes" de noticiários da televisão brasileira.
Após a faixa "Introdução", vem em seguida a faixa "Dia Comum" que conta a história do cotidiano das periferias brasileiras e, em seguida a faixa "A Guerra Não Vai Acabar", uma espécie de "carta-resposta" a censura do videoclipe, que inicia-se com uma pesada letra e críticas a promotoria, dizendo "Aí, promotor, pesadelo voltou, censurou meu clip, mas a guerra ainda não acabou; ainda tem defunto a cada 13 minutos dez cidades entre as quinze mais violentas do mundo". Outras críticas seguem no decorrer do álbum.[5]
Mais dois discos foram lançados depois de A Marcha Fúnebre Prossegue: Direto do Campo de Extermínio e O Espetáculo do Circo dos Horrores). O intérprete e compositor Eduardo disse em uma entrevista que irá publicar um livro de sua autoria que está previsto para 2010.[6]

 Discografia

 Álbuns de estúdio

 Álbuns ao vivo